A Elastografia Hepática é um exame indicado para diagnosticar uma série de doenças que acometem o fígado. A sua principal função é detectar a fibrose hepática, condição caracterizada por danos e incapacidade de regeneração desse órgão e a gerada por doenças como hepatite, cirrose e excesso de gordura no fígado (esteatose).

A grande vantagem é que, diferentemente da biópsia, esse tipo de exame é rápido, prático e indolor, não envolvendo perfurações ou cortes no corpo. E o diagnóstico já é reconhecido como um dos mais os precisos e seguros na prevenção e avaliação desse tipo de doença. É ideal como método preventivo, já que a grande parte das doenças hepáticas se desenvolve de forma silenciosa.

Como funciona?

A elastografia avalia a elasticidade do órgão examinado.

Como é realizado?

O método é similar a de uma ultrassonografia comum, em que o paciente se deita sobre a maca e o profissional responsável desliza a sonda sobre o abdômen com a ajuda de um gel, gerando imagens na tela do aparelho em tempo real. Sendo assim é possível diagnosticar e avaliar a progressão de possíveis doenças no fígado. Pode ser repetido quantas vezes for necessário, permitindo que o paciente acompanhe a evolução da doença e os resultados do tratamento.

Principais indicações do exame:

A elastografia é indicada principalmente para doenças que provocam inflamações no fígado como hepatite B e C, que em níveis avançados, podem evoluir para cirrose. A vantagem nos casos de hepatite crônica, é a equivalência dos resultados com a biópsia, porém de forma menos invasiva.

É eficaz no diagnóstico dos esteatose hepática, mais popularmente conhecida como gordura no fígado.

E também indicada para outras condições como a colangite esclerosante primária, hemocromatose, doença de Wilson, podendo ser solicitada para avaliação de nódulos benignos e malignos.

Como se preparar para elastografia?

É solicitado 8 horas de jejum na véspera. Alimentação leve sem gordura, não tomar leite ou derivados. É importante que o paciente leve exames laboratoriais e biópsias anteriores, caso tenha relação com diagnóstico procurado. A escolha pelo método deve ser feita pelo médico responsável por avaliar e acompanhar todo o processo e histórico do paciente.

O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente do mundo, sendo mais comum entre as mulheres.

Na busca do diagnóstico cada vez mais precoce, a associação de métodos diagnósticos tem sido utilizada com muito êxito. A mamografia trata-se do método de escolha para rastreamento populacional do câncer de mama em mulheres assintomáticas.

A ultrassonografia estabeleceu-se como método para avaliação diagnóstica na propedêutica mamária.

Por se tratar de um exame sem radiação ionizante, não utiliza a compressão da mama, de fácil acesso e baixo custo, tornou-se um método bem tolerado e aceito pelas pacientes.

A grande utilização se deve como instrumento de diagnóstico coadjuvante a mamografia.

– Como método complementar a mamografia em mamas densas, para diagnóstico diferencial entre lesões nodulares vistas na mamografia podendo-se diferenciar se a lesão cística ou sólida;

– Na presença de assimetrias focais vistas a mamografia;

– Pacientes jovens;

– Avaliação dos nódulos palpáveis em mulheres abaixo de 40 anos de idade, nas gestantes;

– Na avaliação de abscessos, na pesquisa de coleção líquidas e mamas operadas;

– Avaliação de implantes mamários;

– Como método de orientação de procedimento intervencionista (biópsia ou punção de nódulos).

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